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terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Novas informações de Scalebound e Phantom Dust foram divulgadas

ScaleboundThe Inner Circle, um podcast feito por fãs de Xbox, recebeu na última edição Ken Lobb, diretor criativo da Microsoft Studios, e conseguimos algumas informações sobre futuros exclusivos da plataforma.
Primeiramente, Ken confirma que não estão trabalhando em um novo Perfect Dark, mas compensa com alguns detalhes de Phantom Dust, reboot do jogo de Xbox revelado na E3 2014. O diretor elogia o jogo original e descreve como “à frente de seu tempo”. Acredita que foi um jogo merecia uma classificação e tratamento melhor, mas que as pessoas que se aprofundaram mostraram o devido reconhecimento.
A Microsoft quer contar a história de Phantom Dust de forma melhor, será um JRPG de cerca de 30 horas. Houve muita discussão em como iriam inserir o multiplayer sem quebrar o RPG, mas estão projetando que as pessoas possam jogar o PvP antes de seis horas de jogo, tornando que os jogadores tenham decks viáveis sem precisar de 15 horas de jogatina.
Quanto a Scalebound, Ken Lobb não pode confirmar muita coisa do título em si, já que nem mesmo o gênero foi revelado. Entretanto, disse que foi uma boa aposta quando um dos membros do podcast sugeriu que o jogo fosse mundo aberto, já que usamos dragões companions para enfrentar monstros ainda maiores e com possibilidade de cooperativo com outros jogadores, porém nada foi confirmado.
Ken não poupou elogios a Platinum Games e diz que Scalebound combina tudo que a desenvolvedora faz de melhor. Ele não pode confirmar uma janela de lançamento ou sequer se o jogo estaria presente na E3 desse ano, porém garante que ainda em 2015 veremos gameplay. Ele reafirma que é um título AAA e é incrível, as pessoas ficarão chocadas quando perceberem o que a Platinum está construindo. Até brinca que eles tem a oportunidade de criar o que as pessoas chamam de “Game of all time”, pois é um jogo bem especial.

Forza 6 é anunciado para o Xbox One

Forza 6A Microsoft anunciou no Twitter que Forza Motorsport 6 será lançado exclusivamente para o Xbox One e contará com o novo Ford GT na capa.
Ainda não sabemos muito sobre o jogo, mas a Microsoft já liberou um teaser que mostra um pouco do novo Ford GT
O anúncio é uma parceria entre a Microsoft e a Ford, que decidiu usar o novo jogo da franquia Forza para anunciar o sucessor do Ford GT. A Turn 10 não está falando muito sobre o jogo e não deu uma janela de lançamento, mas ao ser perguntado pelo The Verge se gostaria de vender Forza Motorsport 6 ainda esse ano, o gerente da Turn 10 disse que adoraria.
O primeiro gameplay de Forza Motorsport 6 será revelado na E3, em Junho.

domingo, 11 de janeiro de 2015

Brasil Game Show 2015 tem data confirmada

Brasil Game ShowApós os sucessos e confusões desses cinco dias de Brasil Game Show, a feira já tem data marcada para 2015. O evento foi anunciado com um dia a menos, ocorrendo da sexta-feira, 9 de Outubro à segunda-feira, 12 de Outubro.
A organização ainda não revelou se haverá um dia para a imprensa como ocorreu nas últimas edições, o criador da Brasil Game Show, Marcelo Tavares falou que a data foi escolhida para não entrar em conflito com outros grandes eventos, como a Tokyo Game Show e Gamescom, e ainda cair no dia das crianças.
Claro que ainda está muito cedo para qualquer informação do evento, portanto ainda vamos ter que esperar longos meses para conhecer as atrações da próxima Brasil Game Show.

sábado, 10 de janeiro de 2015

Diretor de Final Fantasy XV divulga novas informações sobre o jogo

Após mais um belo trailer, Haijme Tabata, diretor de Final Fantasy XV, divulgou novas informações sobre o aguardado RPG japonês. Falando no evento Jump Festa, o desenvolvedor comentou sobre alguns sistemas do jogo, as cidades, titãs e a primeira vez em que Cid será uma personagem feminina. As informações vêm via Kotaku Asia.

Provavelmente a melhor cena do trailer foi ver Noctis enfrentando um titã gigantesco. E, de fato, ele é um titã que pode ser invocado (o bom e velho summon) pelo jogador durante batalhas. “Aquilo é um titã. E é uma invocação, e nós estamos planejando em torná-lo usável com aquele tamanho mesmo, mas com invocações em XV – você viu eles lutando contra o titã – você terá qu  enfrentá-los, ou obtê-los de outras formas. Basicamente, você vai obter [as invocações] de formas diferentes”, explicou Tabata. Ele também disse que o plano original da Square era deixar o titã no Episode Duscae, mas como ele é importante da história, colocarão outro summon na demo.


Final Fantasy XV Camp

No trailer, também vemos os protagonistas acampando sob as estrelas. Não foi só uma cena legal, isso será parte do jogo. Tabata afirmou que se os jogadores passarem mais de três dias in-game sem dormir, os personagens vão deixar de converter pontos de experiência em levels com a mesma eficácia. Atualmente, os dias duram mais ou menos uma hora em Final Fantasy XV, e desta hora, 15 a 20 minutos são tempo noturno.

Em praticamente todo Final Fantasy, há um personagem inteligente chamado Cid. Em XV, Tabata e seu time estão jogando um pequeno twist na fórmula tradicional. Aqui, o personagem se chama Cidney e é uma mulher. “Em termos de quem ela é em relação ao jogador, bom, ela não é uma parte integral da história, mas sim uma parte integral na aventura do jogador – ela é uma mecânica que ajuda nas suas viagens”, Tabata explica.


Uma das perguntas feitas por fãs durante a Jump Festa envolvia as cidades, como a que vimos no trailer, e se a transição de outras áreas do jogo para elas será feita sem carregamentos. Tabata diz que isso, por hora, está incerto. “Você vê os personagens se aproximarem da cidade em seu carro, e eles saem e entram na cidade, toda essa parte acontece sem carregamento. Mas se todo o jogo vai ser conectado assim, é algo que estamos tentando fazer no desenvolvimento, então pode ser que em alguns locais haja carregamento.”
“Mas em termos do que é oferecido na demo, nada tem carregamento, então você vai sentir que o mundo todo é conectado”, explicou o diretor. A cidade do trailer se chama Resukarunu, e se encontra na região Duscae, onde se passará a demo do jogo. Tabata afirmou que será possível fazer tudo que é costume lá, como por exemplo dormir em hotéis, comprar coisas, e fazer outras atividades.
E por fim, trens serão parte de Final Fantasy XV. Tabata não entrou em muitos detalhes, pois a cena (acima) faz parte da história, entretanto, ele confirmou que haverão viagens pelas ferrovias no mundo do jogo. “Não só isso, mas você poderá se movimentar livremente dentro do trem”, disse o diretor.
No evento, o diretor também comentou que os sistemas de magia e batalha estão no meio do desenvolvimento, e que pretende lançar a demo mostrada na Tokyo Game Show de graça para que mesmo quem não comprar a edição Day One de Final Fantasy Type-0 HD possa testar XV.

H1Z1 chega ao Early Access do Steam no dia 15

H1Z1
H1Z1 é a nova empreitada da Sony Online Entertainment (divisão da Sony voltada para o desenvolvimento e publicação de jogos) em um mundo pós-apocalíptico, onde você deverá ter como inimigo não só zumbis, mas outros jogadores e a natureza no geral, adquirindo suprimentos e sobrevivendo à qualquer custo.
O jogo chega já na próxima semana (dia 15/01) na forma de Early Access no Steam, tendo um “pacote-base” no valor de $19.99, e um outro custando um pouco mais caro. O jogo também será lançado futuramente para PlayStation 4, porém ainda não há uma data oficial, o que é provável que ocorra apenas no meio do ano, se a equipe de desenvolvimento pretende aproveitar este tempo de Early Access para correção de bugs e funcionalidades.
O jogo chega um pouco tarde abordando uma temática saturada nos últimos tempos. Jogos como DayZ “dominam o mercado” seguindo esta ideia. Infestation: Survivor Stories (anteriormente conhecido como The War Z) prometia chegar para concorrer diretamente com DayZ, mas acabou tendo o seu lançamento e meses seguintes bem conturbados devido à quantidade de hackers, bugs e promessas de funcionalidades que demoraram mais de um ano para serem implementadas, transformando o jogo em um caso de amor e ódio para boa parte dos jogadores.
E você? Vai marcar presença na Early Access de H1Z1?

The Last of Us 2 pode ter sido confirmado

The Last of Us 2Michael Knowland, que trabalha como artista chefe de personagens, trabalhou em The Last of Us e saiu recentemente da Naughty Dog. Ao atualizar seu perfil no LinkedIn, pode ter deixado vazar a confirmação de que The Last of Us 2 está em produção.
No momento, Michael está trabalhando em Just Cause 3 na Avalanche Studios, mas anteriormente, o perfil de Michael dizia apenas que estava trabalhando em Uncharted 4 e outro AAA ainda não anunciado, porém agora deixou explícito no perfil que trabalhou por um mês na produção de The Last of Us 2.
Pode ter sido um engano, mas até agora, nem a Sony ou Michael Knowland comentaram a informação. Com o grande sucesso de vendas e crítica de The Last of Us, não seria nenhuma surpresa se a Sony anunciasse a sequência nos próximos meses, mas enquanto isso não se confirma, nos resta apenas imaginar como Neil Druckmann nos surpreenderia ainda mais com The Last of Us 2.

OS JOGOS MAIS AGUARDADOS DE 2015

Enquanto 2014 nos ensinou a segurar o hype (estamos de olho em vocês, Watch Dogs, Titanfall e Destiny), nós ainda estamos bem animados pra o que vem por aí em 2015. Xbox One, PlayStation 4 e Wii U vão receber exclusivos interessantes, os indies continuam arrasando e jogos third-party como Batman: Arkham Knight e The Witcher 3 vão finalmente ser lançados.
O interessante de ver a lista de jogos mais aguardados do Scub foi perceber o quão variada a lista é. Apenas um jogo foi escolhido mais de uma vez, e alguns óbvios como Halo 5 e Bloodborne acabaram não entrando. É aí que vocês entram comentando abaixo quais jogos vocês querem jogar em 2015.

Quantum Break

Acompanho os jogos da Remedy desde que me apresentaram Max Payne 2 há vários anos atrás e confesso que fiquei um pouco desapontado quando Sam Lake revelou que não estavam trabalhando em Alan Wake 2, porém conhecemos Quantum Break.
Durante o anúncio oficial do console da Microsoft a Remedy mostrou seu novo jogo, apesar de só conhecer o gameplay meses depois, o jogo já chamava minha atenção desde o inicio por vir de uma das minhas desenvolvedoras favoritas. Ainda naquele conceito midia center do Xbox One, a Microsoft revelou que além de um jogo, Quantum Break contará com uma série mostrando outras perspectivas, apesar da Remedy estar no comando e prometer algo nível das grandes produções, vimos o fracasso que foi Halo: Nightfall, que foi bastante divulgado pela Microsoft. Porém se as coisas correrem bem, podemos contar que Quantum Break tenha uma envolvente narrativa atrelada a um ótimo gameplay, seguindo o padrão Remedy que conhecemos.

Hotline Miami 2: Wrong Number

2015 parece ser um dos anos mais promissores para quem joga videogame e, mesmo com tanta inovação e jogos interessantes, o que me deixa mais animado é um que eu já conheço muito bem: Hotline Miami 2. Sequência à um dos meus jogos favoritos, Wrong Number irá explorar um pouco mais a confusão que foi o primeiro, com diversos novos personagens jogáveis, máscaras e a mesma brutalidade e dificuldade de sempre.
De todas as vezes que testei, senti que se tratava do mesmo jogo porém com ajustes suficientes para que a experiência se tornasse nova e me puxasse de volta ao vício. Existe alguma coisa na combinação de cores, música alta e excesso de violência que me mantém vidrado, porém como qualquer jogo com um número de fases pré-montadas, esse vício se torna limitado. Hotline Miami 2 pretende corrigir isso com a implementação de um simples editor de leveis, feito para que membros da comunidade criem e compartilhem suas fases pela internet, me permitindo que eu sempre tenha um novo desafio para encarar.
Eu não poderia estar mais ansioso para machucar pessoas de todas as formas possíveis em 2015.

The Witcher 3: Wild Hunt

Ok, talvez essa escolha seja até clichê, mas The Witcher 3 é o meu jogo mais esperado de 2015 (assim como ele era o meu mais esperado para 2014 antes dos adiamentos começarem). E olha que nem estou considerando o fato de que o jogo fecha uma trilogia que já vem sendo construída com maestria pelos poloneses da CD Projekt Red há cerca de 8 anos. Sim, vamos deixar uma das histórias mais maduras e complexas que os video joguetes já viram de lado por um instante. The Witcher 3, acima de tudo, promete ser um marco na história dos RPG’s.
O jogo busca trazer não só uma gigantesca variedade, mas também um nível de qualidade nunca antes visto. Um mundo tão grande que o jogador levará cerca de 45 minutos para percorre-lo de ponta a ponta. Um sistema de escolhas que realmente altera o futuro da trama e dos personagens, com mudanças tão significativas que transformam até o cenário de determinadas regiões. Além disso, o sistema de combate de The Witcher, que no jogo anterior tinha só cerca de 20 animações, agora terá mais de 96. Sem contar também a enorme variedade de armamentos, itens, quests, side quests e [insira alguma coisa aqui] que você poderá encontrar/craftar/fazer/completar com Geralt ao longo de sua jornada.
Como ter finais variados é um pouco ultrapassado, The Witcher 3 terá 3 epílogos completamente diferentes. Sim, completamente diferentes. Prepare-se para jogar essa belezura 3 vezes, ou seja, separe cerca de 200 horas da sua vida e boa sorte.

The Witcher 3: Wild Hunt

Se você me conhece provavelmente não está surpreso que The Witcher 3 é meu jogo mais esperado de 2015. Eu adoro RPGs medievais, The Witcher é uma das franquias que mais gosto e a CD Projekt RED é provavelmente minha desenvolvedora favorita.
The Witcher 3: Wild Hunt parece ser um dos maiores e melhores RPGs já feitos. Mais de 100 horas de gameplay? Um mapa várias vezes maior que o de Skyrim? Charles Dance dublando o vilão? Uma trama madura e em que suas decisões importam de verdade? Mais de 30 finais? Se The Witcher 3 fosse só um terço do que a CD Projekt RED promete já seria excelente, mas conhecendo a desenvolvedora tenho certeza que eles vão entregar tudo que prometeram. E eu não poderia estar mais ansioso para o lançamento do jogo em Maio. VEM MONSTRO!

Lucas Sims – Grim Fandango: Remastered

É possível que a maioria esteja lendo e pensando: “mas Grim Fandango? Sério isso? Aguardando por este jogo?” E eu respondo que não é simplesmente “este jogo”. Aposto que a maioria da galera que pensa isso sequer tenha dado uma chance para este belíssimo jogo. Grim Fandango foi o último trabalho de Tim Schafer pela LucasArts (e o penúltimo jogo de aventura da LucasArts no século passado).
Combinando elementos da cultura latina (Dia dos Mortos Mexicano, tradição no país e nas crenças aztecas sobre vida após a morte) e o melhor dos filmes noir, o jogo coloca você no papel de Manuel “Manny” Calavera, um agente de viagens (leia-se “ceifador de almas” ou, “A Morte”) em sua viagem de quatro anos pela Terra dos Mortos até o seu destino final, o Nono Submundo, para chegar ao descanso eterno. O jogo possui puzzles bem elaborados, personagens carismáticos e únicos, uma dublagem cheia de piadas, trocadilhos e muito portunhol (ou espanglês, na versão original), cenários deslumbrantes e, claro, uma trilha sonora que mistura blues, jazz e outros elementos e instrumentos da cultura latina.
O jogo inclusive ganhou diversos prêmios em seu ano de lançamento (1998), como o Jogo de Aventura do Ano, Melhor jogo de PC e levou o GOTY na Gamespot, desbancando jogos como Half-Life e Legend of Zelda: Ocarina of Time. Grim Fandango é um jogo que, independente de qualquer preconceito com o gênero, deve ser jogado e deve ser utilizado por outras empresas como base para novos jogos de aventura, focando na história, nos puzzles, cenários, personagens e principalmente na trilha sonora, afinal, aguentar 8 ou mais horas de jogo com uma trilha sonora fraca, ninguém merece, né?

Splatoon

É claro que o Wii U já tinha jogos excelentes na época da E3, e mais ainda estavam por vir (Bayonetta 2, Super Smash Bros., Mario Kart 8… Ainda anunciaram um The Legend of Zelda novo!). Eu estava querendo comprar o console há tempos. Mas o que me fez decidir, a gota d’água, foi o anúncio de Splatoon. Um third-person shooter que parece paintball com garotas fofinhas que se transformam em lulas e músicas frenéticas? Estou dentro.
Para mim, foi mais uma prova de que o Wii U não é feito apenas de franquias antigas (boas, porém antigas). O projeto surgiu da ideia de um programador da equipe do Animal Crossing e só se tornou mais maluca desde então. Os times de até quatro pessoas disputam para ver quem domina a maior parte do mapa. Isso é feito espalhando tinta com bazucas, granadas e até um rolo de pintura gigante.
O que me atraiu foi o uso do gamepad, tão ignorado por outros títulos, para agilizar a movimentação dentro do game. É só tocar um ponto do mapa e lá está sua personagem, pronta para o ataque. Fui conquistada pela animação das lulas escondidas na tinta, que recarregam o combustível, permitem movimentos mais ágeis e ainda acrescentam furtividade. Tudo é rápido, caótico e FOFO. Espero que seja tão bom quanto parece.

Uncharted 4: A Thief’s End

Não, não é pelo gameplay, não é pelas cenas de ação e não é pelos gráficos. Uncharted 4 é o meu jogo mais aguardado de 2015 por causa de uma pessoa: Neil Druckmann. Apenas o diretor de The Last of Us, um dos jogos com a narrativa mais bem lapidada que já existiu e um passo a frente no desenvolvimento de personagem que a Indústria dos Jogos precisa aspirar para se aprimorar.
The Last of Us foi tudo o que eu queria em vídeo games: Propósito. Nada acontece sem um porquê, tudo é justificado e e serve a narrativa. Por mais incrível que pareça, isso é raro nos jogos, e é isso que eu espero ver em A Thief’s End.

Persona 5

Se essa lista tivesse sido feita semana passada, minha escolha seria Uncharted 4, sem sombra de dúvidas. O problema é que na última semana eu coloquei mais horas em Persona 4 Golden do que eu coloquei no meu sono. O jogo é fantástico, e o que torna tão bom vai além do fato de ser um JRPG competente. Persona é viciante porque eu quero maximizar meus links sociais com amigos, quero arranjar uma namorada, tirar notas boas nos testes e dar level up em todos os meus Personas.
Em Persona 5, eu vou ter isso tudo, e mais. Eu quero novos personagens, novas amizades, novas possibilidades (nova namorada, também, claro) e quero gastar mais dezenas e dezenas de horas imerso naquele mundo. A julgar pelo trailer, o jogo vai se passar em Tóquio, ou pelo menos numa cidade grande, o que deve dar um grande contraste em relação à pequena cidade de Inaba, onde se passa o P4G. Combinando isso com o fato de que o jogo será lançado para a nova geração, fica difícil imaginar o quão viciante Persona 5 vai ser.
Agora, com licença, preciso voltar pra Persona 4 porque tenho um encontro com a Yukiko.

OBS: Queiram me desculpar por nao postar por tanto tempo pois estava sem tempo por causa da escola.